Os lúcidos seguidores

30 de jun. de 2011

Em meio as pessoas



A solidão do meu dia-a-dia, me cega como a luz do sol, me maltrata como o espinho da flor, solidão ingrata como as pessoas, que mesmo quando me inspira as poesias, me mata, a solidão do meu dia-a-dia me fez estar conformado, de que junto de todo mundo, continuo poeta solitário.

Apenas viver


Viver sem medo de ser feliz, vivendo e aprendendo, sendo um eterno aprendiz

26 de jun. de 2011

Carcaça humana



O ser humano é um carcaça de sentimentos e emoções, que quando menos esperamos os mesmos escapam pelas circunstancias transformando nosso ser, em algo temporariamente indefinido. Afinal o nosso ser é uma duvida constante de que sentimentos ou emoções ele a de querer.

24 de jun. de 2011

Conversas fúteis



Conversas fúteis que atravessam noites e dias, palavras soltas e super perdidas, dizeres que não dizem quase nada, tudo isso somente para manter o minimo de sociabilidade perante nossa sociedade exigente.

20 de jun. de 2011

Meus anjos



Meu demônio íntimo luta incansavelmente com meu anjo eu, minha cabeça na duvida do fogo ardente e dos prazeres sem fim ou da justiça cega e amarga, que me alimenta.

19 de jun. de 2011

A madrugada

A madrugada solitária, me encanta com seu vazio, enquanto eu olho pela janela o breu que tenta consumir minha mente, olho profundamente, me eternizo nesse instante, noite sem fim.

10 de jun. de 2011

Teu rosto


No contorno que desenha teu rosto
Eu me perco quase que embriagado
Com sua beleza forte e sutil

Utópias



Queria eu morrer afogado no mar de ilusões que minha mente criou, queria logo depois reviver das ideias perdidas que minha cabeça esqueceu

9 de jun. de 2011

O conhecer


Conheço todo o mundo, todas as pessoas, conheço tudo, só falta me conhecer.

Viver

Quando penso em estar vivendo, acordo com o surgir do sol.