Quando te vi nos olhos, vi nele o mar de ilusões com suas realidades afogadas, vi neles o brilho falso da lente hipócrita, os teus rebentos imprimiam a tua verdadeira face, que refletida pela luz mostrava todo o fato em comum, que existia entre você e o mundo, teu rosto entornava contentamento, mas sua alma se calava no relento, suplicando aos ventos um sentimento que fizesse fazer de novo os mesmos olhos mitigados ressurgir e fulgir de novo, os olhos secos e feridos, choravam como chora uma criança, mas os olhos ainda estavam secos.
Os lúcidos seguidores
20 de mai. de 2010
Olhos
Quando te vi nos olhos, vi nele o mar de ilusões com suas realidades afogadas, vi neles o brilho falso da lente hipócrita, os teus rebentos imprimiam a tua verdadeira face, que refletida pela luz mostrava todo o fato em comum, que existia entre você e o mundo, teu rosto entornava contentamento, mas sua alma se calava no relento, suplicando aos ventos um sentimento que fizesse fazer de novo os mesmos olhos mitigados ressurgir e fulgir de novo, os olhos secos e feridos, choravam como chora uma criança, mas os olhos ainda estavam secos.
ESCRITO por
Lúcia Castelo
às
06:16
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