Na minha calma, no meu olhar sossegado, no meu coração morgado, a imaginar os porres e as lambanças, as pessoas caindo, nas mesas de bar, sentado em minha cadeira, sedado pelo momento, pela incapacidade de não puder me embriagar, me lamento pelos goles de cerveja, que eu não posso tomar, meu rosto de conformação já aceita que minha noite não existirá, passará em branco pelas noites boêmias que o mundo a de dar.
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