Somente o som da música me excita, nesse momento de reflexão, pensando sobre minha vida, refletindo sobre meus erros, e pesando minhas consequências perante o mundo, e ainda para piorar minhas dúvidas sobre minha capacidade, e minha arte, se alastram pela minha cabeça, será que vale a pena se sacrificar por aquilo que você faz?, mas poucos pessoas veem, será que um dia poderei morrer por elas, poesias sinceras, e me eternizar nas palavras mal resolvidas que escrevi, será que sou mesmo poeta, ou toda essas dúvidas são apenas ilusões da minha cabeça criativa.
2 comentários:
É Lucas, não são poucas as vezes que nossa cabeça se converte em um "liquidificador", que mistura todas as nossas inquietações, transformando-as em um estado de espírito frágil.
Há um tempo para todas as coisas, a dádiva do HOJE é apenas um ensaio para a UTOPIA de amanhã!
Fácil né? (Parece)
Mas, acredite> É melhor acreditar, que viver oq ainda está, ou não por vir, e sofrer premeditadamente.
Bjs Gigantes!
E FELIZ DIA DO AMIGO!
Então, pelo pouco que leio e apreendo das palavras de alguns variados autores, quase sempre percebo aspectos em suas escritas – mesmo que implicitamente (mas pode ser interpretação) - referentes às suas dúvidas profissionais literárias. Parece até ser comum o escritor ser perturbado por sua escrita (o artista por seu faze artístico) como uma preocupação obsessiva. Mas quando possuímos alguma vaidade as frustrações são inevitavelmente constantes. Viver a arte é tomá-la sob todas as circunstâncias.
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