Os lúcidos seguidores

22 de out. de 2011

Escárnio



Esqueça tudo que eu falei
Quando cuspi em você
Verdades tão falsas
Quanto o amor que te dei
Pois agora meu amor
Seu semblante de nada é para mim
Esqueça minhas palavras
E com elas minha boca
Não recordes de mim
Falsas juras de afeição
Pois meu imo, te ignoras
Esqueça das minhas rimas
Rimas baratas de um poeta
Embriagado em uma ilusão
Ilusão chama de você
Esqueça até do amor

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