A minha vontade é escrava da razão
Meu desejo é apenas uma criação
De uma mente, ausente da dor
Alegria anestesiante, revigorante
Dessa existência de homem
Meu coração só pulsa sangue
Sem a ilusão do amar
Vivo no deleito do prazer
Sem morrer de amor
Desfrutando do gozo
Não me prendo a ninguém
Que outros se predam a mim
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