Procuro meu eu nos cantos das paredes, daquelas em que eu me apoiei e talvez deixei ali parte de mim, jogado de qualquer jeito, enquanto eu caia de solidão ou talvez de estupidez, me deixei escapar nas palavras soltas e ingênuas de um homem. Hoje já maduro recolho partes de mim, em um passado sem orgulhos e me refaço aos poucos.
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