O tempo da
nossa rotina nos consome por inteiro. Consome o espírito. A calma. Nos perturba
a noite, quando tentamos dormir. Nos cutuca justamente quando estamos a pensar.
O tempo da rotina me come pelos pés, e me consome por inteiro. Vivemos para a rotina, para só assim conseguirmos girar as engrenagens da nossa civilização.
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