Os lúcidos seguidores

12 de set. de 2012

Uma dose



A cachaça que arde e que sou obrigado aprovar
A bebida sem vida que estou a tomar
O álcool sem sentido, aquilo que eu quis falar
Viro o copo, viro a mesa, viro tudo que tenho que virar
Viro até outro homem que não sabe andar
As linhas tortas da minha embriaguez

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