Sentado na cadeira do meu quarto e escrevendo poesias que
minha cabeça cria a todo momento, consigo me torna o que realmente sou. Sou
poeta vadio. Escrevo no decorrer do tempo largo e da vida curta, sem pressa de
querer chegar no final, escrevo apenas me iludindo que o final, nada mas é que
um recomeço. Afinal, sou imortal enquanto minhas palavras resistirem ao tempo.
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