Estou feliz com esse meu vicio incessante de escrever coisas que eu não entendo, feliz por desabafar em palavras, coisas que não conseguiria desabafar em atos comuns, ou como vocês chamam, normais, feliz por quebrar essa película que cega quase todos os olhos que vejo, me liberto disso, escrevendo apenas.
Imagino vários mundos paralelos a esse, no qual lá posso ser eu, sem perguntas, sem questionamentos. Escrevendo me faço completo, nesse mundo incompleto, por isso estou feliz, por ver o que muitos não veem, por ter o que poucos tem.
Imagino vários mundos paralelos a esse, no qual lá posso ser eu, sem perguntas, sem questionamentos. Escrevendo me faço completo, nesse mundo incompleto, por isso estou feliz, por ver o que muitos não veem, por ter o que poucos tem.
Um comentário:
O vício que nos liberta:
A poesia!
E, vejo que temos algo
em comum: A fotografia e,
futuramente, a publicidade!
" O desabafo saí de nós,
pelas mãos; e pelo olhar. "
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