O bar é o meu novo lar
Lá eu posso beber e fingir minha embriaguez
Posso conversar qualquer coisa, coisa qualquer
Posso beber sem ter culpa, fingindo motivos
Posso beber simplesmente pelo vicio
O vicio de querer sempre um pouco mais
Um pouco mais nunca faz mal
Mas de pouco em pouco se faz uma garrafa
E uma garrafa sim, faz mal
Nesse meu novo lar, chamado bar
Acolhedor dos bêbados e solitários
Ou mesmo dos boêmios sem razão
Bebo mais uma dose, engolindo a conformação
Esquecendo dos fatos, me faço um novo homem
Bêbado e conformado, afinal
O bar é o meu novo lar
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