É um filme
reflexivo. Da década de 50, o filme busca uma reflexão sobre o homem e a temerosa morte. Numa
época critica, pós-guerra, a humanidade ainda temerosa com os holocausto e com a
bomba a atômica, o filme reflete um pouco disso, refletindo o que o mundo passava.
Nada pode
enganar a morte, nem mesmo o mais sábio de todos os homens. Um cavaleiro que
voltava das cruzadas, encontra-se com a morte, mas antes de ceder a ela, a faz
uma proposta, se ela, a morte, o ganhar numa partida de xadrez, ele morre, se
perder, ele vive. E nisso percorre o filme, até que no fim, ele tira a mais
obvia de todas as conclusões, ninguém engana a morte.
É um filme antigo, mas que vale muito a pena ser visto.
É um filme antigo, mas que vale muito a pena ser visto.
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