Não podemos nada, contra aquilo que é absoluto
A estátua de pedra, a vida ou a morte
Murros na parede de concreto, só machucaram os dedos
O improvável nos motiva, a desilusão nos acorda a tapas
A vida no seu jeito dissimulado, anda ao seu lado
Cúmplice de seus atos, te ensinando a existir
Não podemos nada, contra aquilo que é absoluto
Só podemos nos conformar ou lutar contra o improvável
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