Faz
alguns meses que comecei a escrever uma história, depois de muitas que desisti.
Minha proposta inicial era mostrar, a visão da morte através dos olhos de um
vagabundo, que nunca deu a mínima para a sua vida e que, perto do seu fim,
começou a questionar alguns fatos. Aquilo que para ele era, de certa forma, sem
interesse começou a se tornar algo de muita importância. A vida.
Mas o
romance não traz somente o questionamento da morte, mas também do amor. Às
vezes perdemos tempo demais ou, apenas, não enxergamos o óbvio. Vou logo
dizendo que não pretendo fazer nenhum final feliz como dos contos de fadas, que
cada um sai feliz eternamente e tudo termina bem. Apesar disso, quero fazer um
final reflexivo e, talvez, um final incompleto, para que quem leia tenha que
fazer um final de uma forma individual e não uma engessada pelo autor.
Tão
difícil quanto começar uma história é termina-la. Fazer um fim para cada
personagem. Cada personagem tem que ter uma personalidade. Em que cada
personalidade se traduza em alguma outra personalidade do nosso mundo real,
para que assim a historia seja veríssima. Tenho dois fins planejados, um do meu
lado emocional e um do meu racional. Uma coisa posso garantir, esse fim vai ser
completamente racional, apesar de que não deixarei o amor de lado, pois mesmo
na razão o amor prevalece.
Um comentário:
"Desabafo de um Jovem Escritor" e que no caso, é meu sobrinho poeta, Lucas Castelo, reflete além de um imenso potencial, que desabrochou em tenra idade, ressalta levemente a inquietude peculiar de jovens sonhadores e maturos. Uma preocupação complacente com essa vida maluca dos tempos atuais, um desabafo cheio de amor e poesia.
Parabéns, Lucas! Menos ansiedade
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