Meu ser é
viciado, pelas velhas palavras de sempre. Palavras essas que viraram cartas. Palavras
repetidas. Meu corpo é um código esquecido, minha alma é o um segredo, e minha razão é
uma fenda. Minhas diversas expressões, são apenas desabafos de um ser inflado,
de questionamentos e incertezas. Meu sangue é uma tinta, procurando um papel
qualquer, para desenhar segredos sobre mim. Meu ser é um prisão de momentos.
Meu ser se acumula com o tempo que corre, e se transforma com a vida que passa.
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