Os lúcidos seguidores

16 de out. de 2012

Um estrangeiro em SP




            São Paulo uma cidade sem horizontes, sem um céu para chamar de azul, somente de cinza ou cinzas. Pessoas que andam pelo mesmo trajeto e assim se repetem constantemente. Uma cidade que não para, que não dorme e que consequentemente não sonha. Uma cidade que em seu projeto excluiu os horizontes, e assim enxergamos uma cidade em que os prédios são “venerados” e o horizonte, simplesmente não existe em São Paulo. Pois em São Paulo não há tempo para se venerar, apenas para andar, pois a qualquer momento podemos nos atrasar.

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