As parede choram
Lágrimas de crocodilo
As escadas se calam
Cansadas de serem pisadas
Meu corpo se dobra
Ao venerar minha sombra
As lágrimas lavam as mãos frias
Olho a janela, com uma certa
paciência
Vejo minha doce melancolia
No céu azul que era do dia
O dia foge, para noite entrar
Que noite vadia
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