Nesse momento
em que meu corpo se encontra deitado no chão e minha mente vagando por entre as
paredes frias, vejo o quanto sou decadente. Nem mesmo limpei piso que me deito,
fiz questão de estar ao lado das impurezas, para que as impurezas se permutem
comigo, e que ninguém saiba quem é quem. O plano duro. Doí as costas. Derrama o meu ego, desocupando
o meu ser, que ecoa a mais pura de todas as solidões. A solidão que me
representa, no mais puro prazer.
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