Toda metamorfose
é um mudança do íntimo, o íntimo selvagem, que corre solto, sem rédeas. E nessa
ilusão de que temos algo, vamos seguindo o caminho traçado, correndo e
correndo, seguindo a direção, mas não temos direção, não se engane, é tudo
caminho marcado, por esse íntimo selvagem, por essa mata virgem, que nunca foi
virgem. Tudo é metamorfose, e o íntimo é uma constante, que constantemente
muda.
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