O excesso das atividades do dia a dia, nos faz parar de pensar sobre as besteiras que iríamos fazer quando não tivesse mais nada para fazer, tão chato essa vida rápida e efêmera.
Hoje ao sair do trabalho e caminhar, para meu destino, fiquei a pensar sobre minha vida, aproveitando aquele tempo que gastei andando, por calçadas e mais calçadas, vi ao meu redor que o tempo gasto por todas aquelas pessoas que eu via, era o tempo do lucro delas, a correria pelo momento, pela exclusividade ou até mesmo pelo simples vício de correr, nosso modo de viver, quase que padronizado, vi que as pessoas vivem em função de um lucro qualquer para sobreviver ou não, as vezes até um modo frio e conformado. Devíamos viver... invés de apenas viver.