Os lúcidos seguidores

7 de jan. de 2012

O desabafo de um sóbrio


Do meu silêncio fúnebre
Saiu a resposta da dúvida
Aquela, que todo homem se pergunta
Dos meus passos calados
Via a minha conformidade
Sobre a verdade, que me seguia
Dos meus olhos vividos
Apenas se via o brilho
Reflexo do sol que me queimava
Meu terno bem arrumado
Demonstrava um certo afeto
Pelo momento, um certo agrado
Das poesias, palavras arrumadas
Eram apenas desabafos
Mais um amor, que me destruía

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