Sempre reclamei desse mundo vasto e dessa sociedade, que eu afirmava e afirmo ser hipócrita. Algo em mim não aceita as obviedades da vida, apenas não aceita. Penso eu que meus olhos, não veem apenas um mundo em que todos nós vivemos, mas sim um mundo cheio de segredos e revelações, um mundo a ser descoberto a cada esquina que eu andar, a cada vez que eu olhar nos olhos de alguém, a cada pulsar desse meu coração, que pulsa o dom da sabedoria de questionar. Esse meu coração arrogante, que insiste em ser único e solitário, enfrenta as diversidades da vida. A vida, em sua forma irônica, apenas fica a ignorar sua presença.
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