Os lúcidos seguidores

17 de out. de 2012

Uma mulher felina



Ela era uma felina em corpo de mulher
Tinha um sorriso capaz de quase de tudo
Tudo aquilo que ela há de querer
Ela venerava o amor como se ele fosse o seu sangue
Sangue de doce mel, mel de uma doce mulher
Conhecia a dor como se fosse sua carne
Suas garras denunciavam sua vida
O Seu olhar a descrevia
O seu corpo iludia todos aqueles que o via
Ela era uma mulher em um corpo de felina
Dançava sem pensar no fim
E toda noite ela chegava ao seu fim
E fazia do fim o seu recomeço

Um comentário:

Jéssica do Vale disse...

Mulheres são doces,
e de garras afiadas.

Nada mais.