Ela era uma felina em corpo de mulher
Tinha um sorriso capaz de quase de tudo
Tudo aquilo que ela há de querer
Ela venerava o amor como se ele fosse o seu sangue
Sangue de doce mel, mel de uma doce mulher
Conhecia a dor como se fosse sua carne
Suas garras denunciavam sua vida
O Seu olhar a descrevia
O seu corpo iludia todos aqueles que o via
Ela era uma mulher em um corpo de felina
Dançava sem pensar no fim
E toda noite ela chegava ao seu fim
E fazia do fim o seu recomeço
Um comentário:
Mulheres são doces,
e de garras afiadas.
Nada mais.
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