Éramos dois, talvez um, na dança da vida, acabamos nos colidindo
e se fundindo então. Vivíamos no prazer do não. As paredes de concreto, era
um mundo incerto, separando o prazer, da minha visão. Na decadência do ser, me
vir se desfazer em partes, de um quebra cabeça. Meu coração se perdeu na
carência, o resto se perdeu na indecência, na cadência dos seus passos, fui
partindo, desse mundo aparte, para realidade que me destruía.
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