Me perco
dentro das minha sensações, e de vez em quando beiro ao racional, me dá uma
angustia só em pensar nisso, uma ânsia de vômito.
Ser lúcido
é ver sem ilusões, é ver cada um na sua verdadeira forma de ser. Quão feio devo
ser eu sem ilusões dos olhos que me cercam, quão terrível deve ser esse mundo
sem as ilusões que a tevê me proporcionou. Por isso me perco dentro das minha
sensações, da minha loucura sensitiva e me faço de cego para ao racional.
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